Familia Staszewski
Boyd, Conceicao e Zachary
domingo, 23 de março de 2014
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
My Photo Book Jan 18 2012
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quarta-feira, 3 de agosto de 2011
segunda-feira, 25 de julho de 2011
COISAS DE CRIANÇAS, COISAS DE MÃES.
Mas esse não era o foco da conversa.
Depois do mcqueen, ele descobriu toy story, e sempre adorava ver os filmes, mas ao chegar nos USA ele descobriu que além do Mcqueen existe bonecos iguais do filme, e passou a querer brincar com os bonecos dos colegas, e ai começa a chatiação, gritos, empurrões e choros, mesmo que os pais aqui educam seus filhos para compartilhar os brinquedos é muito difícil para as crianças aceitarem dividir seus brinquedos preferidos, conversei com meu marido e decidimos não comprar agora pois ele ja que ele tinha muitos outros, mas não tinha os da "moda" rsrs, depois de duas semanas vendo ele chorar, empurrar ser empurrado, decidi comprar um boneco do BUZZ pois toda briga e por causa desse boneco, hoje fui na loja e terminei comprando não só o Buzz, mas Mcqueen e Mater que são os bonecos que eram alvo de brigas e empurrões, entreguei a ele todos e disse não quero mais ouvir seus gritos senão tomo e dou para outra pessoa.
Mas algo lindo aconteceu quando ele chegou na casa de minha amiga. Ele chamou o filho dela no qual era o que mais brigava, mostrou todos os brinquedos e entregou o bendido Buzz para ele brincar, entregou o Mater para o outro e ficou apenas com Mcqueen, Pense numa mãe orgulhosa, não digo isso para dizer que ele é melhor, mas me senti realmente feliz pois ele tomou a iniciativa sozinho e ofereceu o brinquedo ao coleguinha, mesmo que o coleguinha tinha outro boneco igual.
domingo, 24 de julho de 2011
Passei muito tempo sem poder vir aqui no meu cantinho, não sou escritora,uso este espaco para desabafar ou mesmo me destrair. Não posso dizer que não vi aqui por falta do que escrever, pois e caso eu desejasse ser escritora ja teria tanto para um livro, mas não escrever ou dar o ar da graça pelo simples fato das inumeras mundaças na minha vida que não permitiram tempo para que eu pudesse escrever algo.
Depois postarei com mais detalhes alguns desses desafios, mas posso afirmar que tudo que passamos serviu com grandioso degrau, foram muitas liçoes apreendidas, muitas lagrimas derramei mas muito sorri, dias dificeis e dias mais faceis e em cada um, grandes aprendizagens.
Grata a Deus estou hoje por ter passado por estas mudanças, não programadas mas bem vindas.
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Hoje acordei pensando sobre as decepçôes da vida, e comum dizermos que nos decepcionamos com alguem, as vezes por uma simples ação ja nos damos o direito de nos decepcionarmos.
Uma vez li num livro que nossa capacidade de nos fazer amar deve ser maior que nossa capacidade de amar, todos querem ser amados, porem as vezes não fazemos nada para que isso aconteça, esperamos que o outro nos ame, sem nada dar em troca, nosso proprio amor, e ainda, sempre estamos nos dando o direito de ficar triste com o ser humano, por que não aceitamos as limitaçoes do outro, estamos sempre esperando que o outro faça para nos tudo do jeito que queremos, que ele seja um perfeito ser Humano, e não damos a ele o direito de errar, pois nosso pensamento de ser humano ideal e nunca cometer erros, e esqueçemos que nós mesmo somos imperfeitos e cometemos erros e as vezes graves, somos muitas vezes indulgentes conosco, e não sabemos perdoar as falhas humanas.
Sempre estamos buscando perfeição e nessa busca, limitamos nosso olhar, olhamos somente para frente, esquecemos de virar nossa cabeça para os lados e segui o caminho do meio.
Andei pensando tambem, será que quando nos decepcionamos com alguém o problema não está em Nós? Será que nós percebemos que nossos pensamentos é que são demasiado criticos? Será que não estamos sempre esperando demais dos outros? Essas e outras questões são necessárias ser pensadas e repensadas. Não nos deveríamos nos dar o direito de colcocar nas costas dos outros uma carga que nem mesmo nós podemos carregar, a carga da perfeição, de sempre estar disposto a perdoar nossas falhas, sempre estar ali para nós quando precisarmos e nunca reclamar de nossas falhas, sempre nos dizer palavras bonitas e doces, sempre procurar levantar nossa auto estima, enquando eu mesmo posso ter o direito de deixa-lo triste com minhas palavras mal pronunciadas e nada gentis.
Nâo nao devemos fazer isso, o coração humano e frágil as palavras mal ditas, as palavras ferem mais que um tapa, nos deixa realmente triste e pode dissipar os melores sentimentos do coração, lugr onde Deus escolheu para habitar, sujas a habitaçao de Nosso Pai Celestial e como matar o que o homem tem de mais bonito e nobre, pode mudar a vida de uma pessoa e pode matar o maior elo de ligação entre pessoas a Verdadeira Amizade.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
A necessidade de amar é inerente à condição humana. É uma experiência que tem suas raízes nos primórdios da existência, quando aprendemos a amar e a sermos amados pelos nossos pais. Na fase adulta, procuramos uma parceira para darmos continuidade ao exercício do amor, que já conhecemos de longa data neste ciclo da vida.
Amar e ser feliz resumem o binômio mais desejado pelo ser humano. Neste propósito é comum as pessoas não se importarem com as diferenças, desde que alcancem as realizações almejadas. O que ocorre é que nem sempre as situações são tão simples assim. As discriminações dirigidas às raças, religiões, opções sexuais e diferenças de idade nos relacionamentos ainda não foram totalmente superadas, nem apaziguadas, até o momento atual. Ainda se observa que muitas das uniões envolvendo pessoas com grandes diferenças de idade tornam-se alvos de comentários, no mínimo pejorativos. E uma pergunta fica no ar: porque ainda nos causa estranheza ver pessoas mais velhas se relacionando com outras mais jovens?
A terapeuta sexual e de casais, Margareth de Mello Ferreira do Reis, define nossa cultura como possessiva, pois as pessoas tendem a procurar alguém para supri-las em suas necessidades e não para complementá-las numa relação amorosa. "Em um relacionamento, devem existir projetos e realizações em comum, assim como é preciso que ambos tenham a capacidade para negociar as diferenças, fazer acordos que enriqueçam o vínculo e concessões sempre que necessário para o bem-estar dos dois", aponta.
Os relacionamentos com diferença de idade podem enfrentar barreiras quase intransponíveis quando a necessidades dos parceiros seguem caminhos divergentes. Um exemplo disso é quando o cônjuge mais velho, muitas vezes inconscientemente, tenta resgatar com a pessoa mais jovem sua juventude perdida. Em contrapartida, a mais jovem pode buscar na pessoa mais velha a segurança semelhante a oferecida pelos pais.
Segundo Margareth, a fácil aceitação social dos relacionamentos de homens mais velhos com mulheres jovens é um resquício de uma sociedade patriarcal, que permite ao homem não somente ter uma mulher mais jovem, como engordar e até mesmo envelhecer sem ser recriminado.
Quando a enfermeira Silvia Xavier, 24 anos, apresentou Jorge Xavier, 40 anos, À sua família, imaginou que pudesse haver oposição ao namoro. Mas em momento algum os familiares adotaram essa posição. "Estamos casados há dois anos e meus pais sempre cobram a chegada do neto, mas o Jorge acha que primeiro temos que curtir a vida a dois" diz Silvia satisfeita.
Outro exemplo de felicidade é o casamento de Doroti D´Arrigo, 61 anos e Léo Enzo D´Arrigo, 78 anos. Casados, há 36 anos, o segredo do sucesso, segundo eles, sempre está no fato da relação ter sido baseada em muita confiança e amor. "Nosso casamento foi firmado em sentimentos e objetivos totalmente partilhados e as diferenças foram e são superadas com muito diálogo" relata Doriti.
Mas num relacionamento em que a mulher é mais velha, a intolerância social é maior. De acordo com Margareth, a mulher madura é vista predominantemente como mãe pela sociedade. 'E quando esta mulher procura um homem mais jovem para se relaciona, ele deixa claro que sua busca é pela realização afetiva e sexual. E, infelizmente, mesmo numa sociedade moderna, "a família e os amigos tendem a estranhar essa relação, o que resulta numa rejeição" finaliza a terapeuta.
A pedagoga Renata Augusta de Oliveira, de 30 anos, conta que quando foi viajar pela primeira vez com o noivo Alexandre Gonçalves da Silva, de 19 anos, a mão dele ameaçou entregá-los à policia, sob a acusação de aliciamento de menores: Alexandre na época tinha 16 anos.
Se Renata e Alexandre não tivessem certeza do que um sente pelo outro, a relação não teria se desenvolvido. "Apesar da diferença de idade, o Alexandre me completa e posso afirmar que quero continuar crescendo junto com ele", diz Renata.
Mais uma vez, como em tantos outros casos, o sentimento acabou dando a força necessária para enfrentar as dificuldades. É por essa razão que o que se deve avaliar não são as diferenças, mas sim o objetivo de realização do casal. Muitas das barreiras encontradas podem se tornar fortalecedoras do relacionamento, criando entre os parceiros um vínculo especial que os fará romper o preconceito. É dessa experiência de entrosamento nas escolhas e decisões da vida a dois que o casal se une e desenvolver a cumplicidade. É assim que a maioria faz da discriminação social um motivo para a união cada vez maior. E o que era para ser um grande problema, acaba se transformando na força da relação.
Além disso, Margareth alerta que a vida a dois para ser bem-sucedida precisa de criatividade. "Organizar surpresas que melhorem e movimentem a intimidade, o diálogo e o respeito são temperos indispensáveis para a vida compartilhada" finalista a terapeuta. Neste sentido, a idade é apenas uma das inúmeras variáveis que precisam ser bem administradas no relacionamento amoroso.
PS : O texto nao e meu achei em um documento nao vi nome de autor, porem achei muito interessante
Todo o ser humano tem como parte de sua natureza o desejo de prosperar, mas infelizmente são poucos os que conseguem. A maioria permanece por toda a vida no mesmo lugar e, às vezes, até regride. O ser humano engana-se quando pensa que prosperidade é apenas riqueza material. Ter prosperidade significa ter uma vida abundante em todos os sentidos: pessoal, profissional e espiritual. No caminho que leva à prosperidade, há dez passos essenciais que auxiliam em nosso equilíbrio e crescimento e o de todas as pessoas que nos rodeiam.
1o - Ter objetivos de vida.
2o - Desenvolver a auto-estima.
3o - Aprender a utilizar a mente.
4o - Ter uma personalidade agradável.
5o - Desenvolver a persistência.
6o - Ter flexibilidade para mudanças.
7o - Melhorar a vida das pessoas.
8o - Conhecer e usar os dons e talentos.
9o - Trabalhar com amor.
10o - Conversar com Deus.Sentir a presença de Deus, independente da religião ou seita que se segue, é estar em contato com toda a abundância existente. Devemos saber entregar-se a Ele, perceber que somos abundantes por natureza e que a prosperidade é como um oceano, onde cada um pega o que o coração permite. E lembre-se: um coração livre, puro e bondoso é capaz de desfrutar de todo oceano, enquanto corações pobres e egoístas disputam para pegar baldinhos de água, se esquecendo que já tem o oceano. Esta é uma das principais atitudes que limita a humanidade a prosperar. Uma pessoa não morre afogada por cair na água, mas por ficar debaixo dela. Nunca deixe o desânimo predominar em sua vida. Vá à luta! A maior virtude da vida é que ela pode ser reconstruída a qualquer momento. Coloque tijolos de fé sobre um alicerce de entusiasmo. Pinte com cores alegres e decore com gestos de bondade.
Marcelo de Almeida
sábado, 19 de dezembro de 2009

Após 1 ano, a criança cobra muita atenção por parte dos adultos. E quando não consegue...Birra! É preciso ensinar os limites, ninguém pode fazer tudo o que quer na vida. É preciso dizer não, com calma e paciência e firmemente agüentar a crise de birra sem se alterar e sem voltar atrás no que foi decidido, sob pena de desmoralizar e desautorizar o adulto perante a criança. E eles logo aprendem a explorar as possíveis incoerências dos adultos...
Muitas vezes a criança reage com um comportamento impróprio (batendo a cabeça na parede, vomitando, perdendo o fôlego, batendo no adulto, etc.). Uma vez garantida a saúde e a segurança da criança, este comportamento deve ser ignorado até que cesse. O adulto finge que está entretido com outra atividade, não demonstrando a menor atenção direta com o bebê. É claro que na verdade ele está acompanhando tudo, podendo intervir a qualquer momento em que a criança de fato necessite.É importante tentar economizar as negativas, às vezes melhor do que dizer “não” é desviar a atenção dela para outra atividade permitida."
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Durante o periodo que Zachary ficou doente, sem comer nada, ele se manteve somente pela amamentacao e agua, essa historia que depois de 6 meses o leite nao dar mais sutentabilidade a crianca e mito, meu filho tem 12 meses e o medico disse que gracas ao LM, ele esta bem, nao precisa de medicacao, ele esta bem nutrido e alimentado com o LM.
Dei somente tylenol para baixar a febre e nada mais.
Por isso defendo e sempre defenderei o direito da crianca de ser amamentada.
Meu filho contraiu um virus que o esta deixando muito abatido, durante 3 dias ele teve febre, e quando esta melhorando, vem febre novamente.
Quando vemos nossos filhos assim, nos sentimos tao mal, acho que ficamos igual a eles, esse sentimento de impotencia de nao poder fazer nada que possa cura-lo rapidamente. Lembro que so senti isso quando estava no Brasil, onde ele teve infeccao, e febre altas, vomitos... meu Deus foi a maior dor da vida, ver meu pequeno assim, tao indefeso.
Zachary sempre foi muito saudavel nunca pegou nada, o medico sempre elogia.
Estes dias ele esta assim, mas e um guerreiro nao se abate na verdade eu me abato mais que ele, a unica coisa que ele reclama e colo, quer atencao exclusiva, nao e supresa pois ele adora atencao so para ele.
Tivemos que adiar a festa de aniversario dele, devido a isso, mas agora ele esta melhor.
Que Deus o proteja e o tire logo dessa.
Te amamos filho!
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Dezembro, 02
Seu primeiro aninho, agora voce esta mais independente e mais curioso. Fiquei pensando o que dizer para voce neste dia, devo dizer TE AMO, isso eu digo todos os momentos, ate na hora que esta dormindo fico olhando e pensando em meu sonho realizado, sempre orando e agradecendo a Deus conceder- me o privilegio de trazer ao mundo um serzinho tao maravilhoso e abencoado para completar minha vida.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Meu filho está nesta tao famosa ansiendade da separação que acontece aos 8 meses em todos os bebês, o mais incrivel é que poucas pessoas que conheço sabem dessa fase ou dos Picos e Saltos de desenvolvimento.
A Ansiedade da separação existe e não é manha dos bebês, eles sofrem mesmo, eles perecebem aos 8 meses que somos ( mãe e filho) duas pessoas diferentes, e separadas, e isso para ele é sofrimento.
Meu filho está assim, quer sempre estar comigo, fico muito cansada, pois além disso esta fase afeta o sono deles, e as vezes estamos tao estressados, e nos deixa mais ainda estressada sao so comentários do tipo, ele faz manha, ele precisa chorar, sei que todos querem ajudar, mais importante do querer criar bem um filho e saber as fases dos mesmo, eles noa vem com manual de instruçoes, eles não podem dizer o que passa com eles, e saber dessas coisa é muito importante.
Separação da Ansiedade é uma experiência bastante real – e comum – pela qual a maioria das crianças de aproximadamente 8-16 meses passam. Uma criança dessa idade não é capaz de entender o que a ausência dos pais significa. Para uma criança muito pequena, “fora de alcance da visão” pode ser conceituado como “embora para sempre”. Entre as idades de 4 a 6 anos, o nervosismo e a ansiedade associados com a Ansiedade da Separação ainda não desapareceram por completo.
Toda criança precisa de um período de ajuste, no entanto, e paciência e compreensão são necessários para confortar a criança ansiosa. Sintomas da Ansiedade da Separação podem incluir que a criança é “um grude” e uma relutância de ser deixado em um lugar não familiar, como uma creche ou escolinha. Algumas crianças têm um medo genuíno de novos ambientes e faces desconhecidas.
Ansiedade da Separação – Como posso ajudar minha criança a superar?
Crianças precisam de ajudam quando superando a Ansiedade da Separação. Eles precisam ter certeza que o pai, mãe ou responsável vai embora mas vai voltar de novo. Muitos pais são hesitantes em deixar seu filho sob os cuidados de outra pessoa. Deixá-los, no entanto, pode ser um passo na direção certa para ajudar a criança a socializar e ganhar confiança, não só nos pais, mas no mundo fora de casa.
Casos mais extremos de Ansiedade da Separação são geralmente associados com o desconforto dos pais ou responsáveis em deixar a pequena criança. As crianças são rápidas em perceber o nervosismo dos pais que estão manifestando sua própria ansiedade em separar-se da criança. Um pai que permanece calmo e que dá segurança é um que vai encorajar seu filho a aceitar indivíduos de confiança e o novo ambiente.
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Como havia falado antes do tratamento da companhia Delta aqui nos EUA, irei falar da diferença do tratamento da companhia TAM, no Brasil.
Quando desci no Brasil, sai para alfandega e assim declarar ou não os bens que levaria, bom o que poderia levar uma mulher com um bebê de 6 meses, muitas coisas de bebê, ( no meu caso), depois disso pedi ajuda de uma carregador que geralmente tem no aeroportos, ele veio e com muita gentileza me ajudou a colocar minha coisas no outro voo, que ia sair dali a 5 horas, isso mesmo 5 horas no aeroporto de Fortaleza, tedio total. Porem quando embarquei na TAM, e fiz a transição de babagagens, eles simplesmente foram amavéis, como eu estava com um Bebê, ele providenciaram um carro de bebê para mim, e uma pessoa para me acompanhar, achei isso muito bom ja que meu filo pesa 10 kg e havia despachado o carrinho dele, fiquei no aeroporto, todo esse tempo, dei banho no Zachary, la tem um berçario com banheira e tracador e uma moça super simpatica para nos atender, mas ressaltando a diferençao no tratamento das compania aereas, o respeito pelo fato de eu estar com uma criança, eles fizeram o trabalho deles, sem deixar-me sem graça, por que foi assim que me senti totalmente sem graça, como uma pessoa suspeita quando me colocaram numa sala isolada para revista feita pela Delta.
Na volta como eu ja sabia do tratamento nota 1000 da Delta foi preparada, nao levei nada, mas vi que ele tratam assim todas as pessoas que estão com crianças, totalmente sem respeito, vi uma brasileira na volta com duas crianças e o funcionario de Delta enchendo o saco dela, por causa das crianças, ate que ela deu uma resposta a ele.
Eles colocam uns armarios para nos receber, por que os homense mulheres são enormes e todos mal humorados ( resalatando que este tratamento foi aqui nos EUA, no Brasil os funcionario foram gentis co
NO BRASIL
Casa da Minha mãe, fomos recebidos com muitas alegrias, afinal todos estavam esperando Zachary para conhece-lo, todos super felizes e para supresa, não a minha pois conheço minha cria, ele simplesmente adorou a todos, nao estranhou pessoa alguma, ria e brincava com todos, e ficaram mais apaixoandos ainda.
TRÊS DIAS DEPOIS, veio a supresa, Zachary começou a estranhar o lugar, clima, logo na primeira noite foi um tormento, ele e eu muito cansados e o calor que eu ja havia esquecido como era, meu filho não conseguia dormir nem relaxar, saimos para procurar hoteis, e por incrivel que pareça não tinha um hotel disponivél em Teresina, para meu desespero. Voltamos para casa, e com muito trabalho ele consegui dormi, ja não aguentava mais de cansado, até que enfim dormiu.
Nos proximos dias foi pior, com 3 dias ele ficou muito doente, levei em um hospital publico, ja que minha irmã tinha a maior fé nesse hospital, e para nada o medico so olhou para ele, mandou eu dar soro, ele com febre e vomitando, os olhos estvam como nunc vi antes tão abatidos, meu filho estava tão abatido, e pior do que ver meu filho doente foi ouvir das pessoas que ele tinha era quebranto e tinha que ir ao rezador..eu fiquei furiosa com estas supertiçoes que este povo acredita, viver sem poder sair com medo de pegar mal olhado..ah tenha paciência..não quero viver assim.
Depois de ve-lo vomitando pela quarta vez, nao aguentei so aquele soro nao iria resolver meu filho estava desidratado, levei a um hospital particular, e ainda tive que esperar umas 2 horas para ser atendida, ainda bem que tinha uma boa medica, e logo de imediato disse que ele teria que ficar no hospital para observação, e assim ele fiocu internado por um tempo, e depois decidir cuidar dele em casa, meu esposo aqui no EUA, desesperado, não conseguia dormi nem relaxar e eu la me sentindo muito sozinha, estava no meio da familia, mas pareçe que o que eles sabem não serve mais ara nós e dar um desespero, que queria ajuda e nada estava dando certo, segui as orientações medicas e logo ele melhorou do vomito e da febre, porem depois mais febre e agora com diarreia, levei ao medico novamente e segui as orientações, ele melhorou da febre, vomito e diarreia nada e so no leite materno, foram 30 dias de muita angustia para mim, ver me pequeno assim, entao decidimos voltar mais cedo, e assim foi feito, todos ficaram triste, mas nesse momento ver meu filho bom era o mais importante, ele adorou a todos, a vovò Constancia, a tia Bena, a tia Nira, e todos, mas era hora de voltar.
Voltamos e logo ele melhorou, agora esta comendo comida solidas, e muito feliz, temos planos de voltar daqui a dois anos, ele estará mais forte para o clima maravilhoso e tropical do Brasil.
quinta-feira, 30 de julho de 2009

23 de junho de 2009, as 3 horas da tarde esta eu no aeroporto de Washington DC, para pegar voo para Atlanta, onde finalmente pegar um direto para o Brasil.
Ai começa nossa aventura, na entrada do aviao, em Washington, companhia DELTA, eu com duas mala de mão e uma diaperbag e um menino no colo, em um canguru, que alias foi a salvacao, eu percebi o desrespeito da companhia americana, eles nao respeitam o fato de estarmos com crianca de colo.
Logo esteira de scan das bagagens eles reteram minhas bagagens e me mandaram para uma pequena sala de vidro, sem me diserem o que estava acontecendo, eu perguntava a um funcionario gigante e ele dizia para aguardar. Meu esposo do lado de fora ja louco perguntando o por que de nao me liberarem, meu voo ja estava quase saindo eu correndo o risco de perde-lo, até mesmo algumas pessoa fora, chamou atencao dos funcionários perguntando por que nao liberaravam.
Depois de 15 minutos, veio um mulher de quase 2 metro e outro funcionario segurando minhas bagagens, e levaram-me a outra sala, para inspeção, eles simplesmete disseram tira o bebe do slig, e abriram minhas malas como que procurando algo, no qual so acharam medicamentos do bebe, brinquedos e fraldas. Pegaram o slig amassaram e no final simplesmente deixaram minhas coisa espalhadas para eu arrumar, com um bebe no colo, o maximo que fez foi ajudar a colocar o sling, eu lutando contra o tempo tentando por tudo na mala, ate que veio uma mulher eu pedi ajuda e sai correndo.
Na minha ficha dizia que eu estava com crianca e nao falava ingles muito, então precisava de ajuda nos aeroportos, eu reforcei isso no aviao e ela disse fiquei tranquila esta tudo aqui vamos ajuda-la.
Viajei durante 8:40 min ate o Brasil num cadeira no meio, de letra E, nem bassinet eles arrumaram, e eu nao era a unica mamae no aviao, havia mais 3 bebes e todos foram assim, apertados, o aviao e muito ruim, super desconfortavel, cadeiras estreitas e somente duas filheiras, foi uma viagem terrivel para ir sozinha com um bebe.
Como Zach e muito simpatico fizemos amigos no aviao, que no final foram anjos que nos ajudaram, uma senhora e um rapaz ( que ia ao Brasil conhecer a namorada que arrumou na internet) me deram muita forca seguravam o Zach para eu usar o Banheiro e troca-lo.