Familia Staszewski

Familia Staszewski
Boyd, Conceicao e Zachary

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Sobre decepcoes!


Hoje acordei pensando sobre as decepçôes da vida, e comum dizermos que nos decepcionamos com alguem, as vezes por uma simples ação ja nos damos o direito de nos decepcionarmos.
Uma vez li num livro que nossa capacidade de nos fazer amar deve ser maior que nossa capacidade de amar, todos querem ser amados, porem as vezes não fazemos nada para que isso aconteça, esperamos que o outro nos ame, sem nada dar em troca, nosso proprio amor, e ainda, sempre estamos nos dando o direito de ficar triste com o ser humano, por que não aceitamos as limitaçoes do outro, estamos sempre esperando que o outro faça para nos tudo do jeito que queremos, que ele seja um perfeito ser Humano, e não damos a ele o direito de errar, pois nosso pensamento de ser humano ideal e nunca cometer erros, e esqueçemos que nós mesmo somos imperfeitos e cometemos erros e as vezes graves, somos muitas vezes indulgentes conosco, e não sabemos perdoar as falhas humanas.
Sempre estamos buscando perfeição e nessa busca, limitamos nosso olhar, olhamos somente para frente, esquecemos de virar nossa cabeça para os lados e segui o caminho do meio.
Andei pensando tambem, será que quando nos decepcionamos com alguém o problema não está em Nós? Será que nós percebemos que nossos pensamentos é que são demasiado criticos? Será que não estamos sempre esperando demais dos outros? Essas e outras questões são necessárias ser pensadas e repensadas. Não nos deveríamos nos dar o direito de colcocar nas costas dos outros uma carga que nem mesmo nós podemos carregar, a carga da perfeição, de sempre estar disposto a perdoar nossas falhas, sempre estar ali para nós quando precisarmos e nunca reclamar de nossas falhas, sempre nos dizer palavras bonitas e doces, sempre procurar levantar nossa auto estima, enquando eu mesmo posso ter o direito de deixa-lo triste com minhas palavras mal pronunciadas e nada gentis.

Nâo nao devemos fazer isso, o coração humano e frágil as palavras mal ditas, as palavras ferem mais que um tapa, nos deixa realmente triste e pode dissipar os melores sentimentos do coração, lugr onde Deus escolheu para habitar, sujas a habitaçao de Nosso Pai Celestial e como matar o que o homem tem de mais bonito e nobre, pode mudar a vida de uma pessoa e pode matar o maior elo de ligação entre pessoas a Verdadeira Amizade.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

O amor não escolher hora, lugar nem idade. Quando ele acontece, todas as barreiras se tornam meros detalhes.

A necessidade de amar é inerente à condição humana. É uma experiência que tem suas raízes nos primórdios da existência, quando aprendemos a amar e a sermos amados pelos nossos pais. Na fase adulta, procuramos uma parceira para darmos continuidade ao exercício do amor, que já conhecemos de longa data neste ciclo da vida.
Amar e ser feliz resumem o binômio mais desejado pelo ser humano. Neste propósito é comum as pessoas não se importarem com as diferenças, desde que alcancem as realizações almejadas. O que ocorre é que nem sempre as situações são tão simples assim. As discriminações dirigidas às raças, religiões, opções sexuais e diferenças de idade nos relacionamentos ainda não foram totalmente superadas, nem apaziguadas, até o momento atual. Ainda se observa que muitas das uniões envolvendo pessoas com grandes diferenças de idade tornam-se alvos de comentários, no mínimo pejorativos. E uma pergunta fica no ar: porque ainda nos causa estranheza ver pessoas mais velhas se relacionando com outras mais jovens?
A terapeuta sexual e de casais, Margareth de Mello Ferreira do Reis, define nossa cultura como possessiva, pois as pessoas tendem a procurar alguém para supri-las em suas necessidades e não para complementá-las numa relação amorosa. "Em um relacionamento, devem existir projetos e realizações em comum, assim como é preciso que ambos tenham a capacidade para negociar as diferenças, fazer acordos que enriqueçam o vínculo e concessões sempre que necessário para o bem-estar dos dois", aponta.
Os relacionamentos com diferença de idade podem enfrentar barreiras quase intransponíveis quando a necessidades dos parceiros seguem caminhos divergentes. Um exemplo disso é quando o cônjuge mais velho, muitas vezes inconscientemente, tenta resgatar com a pessoa mais jovem sua juventude perdida. Em contrapartida, a mais jovem pode buscar na pessoa mais velha a segurança semelhante a oferecida pelos pais.
Segundo Margareth, a fácil aceitação social dos relacionamentos de homens mais velhos com mulheres jovens é um resquício de uma sociedade patriarcal, que permite ao homem não somente ter uma mulher mais jovem, como engordar e até mesmo envelhecer sem ser recriminado.
Quando a enfermeira Silvia Xavier, 24 anos, apresentou Jorge Xavier, 40 anos, À sua família, imaginou que pudesse haver oposição ao namoro. Mas em momento algum os familiares adotaram essa posição. "Estamos casados há dois anos e meus pais sempre cobram a chegada do neto, mas o Jorge acha que primeiro temos que curtir a vida a dois" diz Silvia satisfeita.
Outro exemplo de felicidade é o casamento de Doroti D´Arrigo, 61 anos e Léo Enzo D´Arrigo, 78 anos. Casados, há 36 anos, o segredo do sucesso, segundo eles, sempre está no fato da relação ter sido baseada em muita confiança e amor. "Nosso casamento foi firmado em sentimentos e objetivos totalmente partilhados e as diferenças foram e são superadas com muito diálogo" relata Doriti.
Mas num relacionamento em que a mulher é mais velha, a intolerância social é maior. De acordo com Margareth, a mulher madura é vista predominantemente como mãe pela sociedade. 'E quando esta mulher procura um homem mais jovem para se relaciona, ele deixa claro que sua busca é pela realização afetiva e sexual. E, infelizmente, mesmo numa sociedade moderna, "a família e os amigos tendem a estranhar essa relação, o que resulta numa rejeição" finaliza a terapeuta.
A pedagoga Renata Augusta de Oliveira, de 30 anos, conta que quando foi viajar pela primeira vez com o noivo Alexandre Gonçalves da Silva, de 19 anos, a mão dele ameaçou entregá-los à policia, sob a acusação de aliciamento de menores: Alexandre na época tinha 16 anos.
Se Renata e Alexandre não tivessem certeza do que um sente pelo outro, a relação não teria se desenvolvido. "Apesar da diferença de idade, o Alexandre me completa e posso afirmar que quero continuar crescendo junto com ele", diz Renata.
Mais uma vez, como em tantos outros casos, o sentimento acabou dando a força necessária para enfrentar as dificuldades. É por essa razão que o que se deve avaliar não são as diferenças, mas sim o objetivo de realização do casal. Muitas das barreiras encontradas podem se tornar fortalecedoras do relacionamento, criando entre os parceiros um vínculo especial que os fará romper o preconceito. É dessa experiência de entrosamento nas escolhas e decisões da vida a dois que o casal se une e desenvolver a cumplicidade. É assim que a maioria faz da discriminação social um motivo para a união cada vez maior. E o que era para ser um grande problema, acaba se transformando na força da relação.
Além disso, Margareth alerta que a vida a dois para ser bem-sucedida precisa de criatividade. "Organizar surpresas que melhorem e movimentem a intimidade, o diálogo e o respeito são temperos indispensáveis para a vida compartilhada" finalista a terapeuta. Neste sentido, a idade é apenas uma das inúmeras variáveis que precisam ser bem administradas no relacionamento amoroso.

PS : O texto nao e meu achei em um documento nao vi nome de autor, porem achei muito interessante
OS DEZ PASSOS PARA A PROSPERIDADE

Todo o ser humano tem como parte de sua natureza o desejo de prosperar, mas infelizmente são poucos os que conseguem. A maioria permanece por toda a vida no mesmo lugar e, às vezes, até regride. O ser humano engana-se quando pensa que prosperidade é apenas riqueza material. Ter prosperidade significa ter uma vida abundante em todos os sentidos: pessoal, profissional e espiritual. No caminho que leva à prosperidade, há dez passos essenciais que auxiliam em nosso equilíbrio e crescimento e o de todas as pessoas que nos rodeiam.
1o - Ter objetivos de vida.
2o - Desenvolver a auto-estima.
3o - Aprender a utilizar a mente.
4o - Ter uma personalidade agradável.
5o - Desenvolver a persistência.
6o - Ter flexibilidade para mudanças.
7o - Melhorar a vida das pessoas.
8o - Conhecer e usar os dons e talentos.
9o - Trabalhar com amor.
10o - Conversar com Deus.Sentir a presença de Deus, independente da religião ou seita que se segue, é estar em contato com toda a abundância existente. Devemos saber entregar-se a Ele, perceber que somos abundantes por natureza e que a prosperidade é como um oceano, onde cada um pega o que o coração permite. E lembre-se: um coração livre, puro e bondoso é capaz de desfrutar de todo oceano, enquanto corações pobres e egoístas disputam para pegar baldinhos de água, se esquecendo que já tem o oceano. Esta é uma das principais atitudes que limita a humanidade a prosperar. Uma pessoa não morre afogada por cair na água, mas por ficar debaixo dela. Nunca deixe o desânimo predominar em sua vida. Vá à luta! A maior virtude da vida é que ela pode ser reconstruída a qualquer momento. Coloque tijolos de fé sobre um alicerce de entusiasmo. Pinte com cores alegres e decore com gestos de bondade.

Marcelo de Almeida