Familia Staszewski

Familia Staszewski
Boyd, Conceicao e Zachary

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Uso da Musica!!!


Este dias no grupo MB falamos muito sobre a musica e sua influencia este, abaixo e muito interessante sobre o tema.


EFEITOS DA MÚSICA SOBRE A HUMANIDADE


Será falado sobre como a música atua decisivamente na vida humana, e serão citadas fontes científicas sobre este assunto, para que tenhamos luz no que diz respeito a influência que a música tem sobre nossas atitudes.
A música possui domínio sobre a humanidade, que poucas pessoas tem conhecimento. Talvez por essa falta de conhecimento, de sua sutil, mas poderosa influência sobre a mente e o corpo, é que pouco cuidado tem sido tomado quanto aos efeitos da música que se escuta.
Sem duvidar, é algo um tanto quanto perturbador, se uma pessoa fica sabendo que alguém tem acesso ao seio de sua casa e lá pode manejar as coisas sem ser autorizado para isso. Pois, a música é assim. Ninguém pode dizer que tal ou tal música não o afeta.
“Uma das maiores descobertas científicas foi a de que a música penetra na mente humana através daquela porção do cérebro que não depende da vontade, da parte consciente, mas estimula, por meio do tálamo, a sede de todas as emoções, sensações e sentimentos, invadindo o centro cerebral automaticamente, quer a pessoa queira ou não.”
Estas comprovações dos efeitos da música na humanidade, continuam sendo confirmadas cientificamente quando os estudos prosseguem. “O ritmo da música é o fator básico primário em determinar o efeito emocional produzido.” O jovem de hoje já desde cedo começa a trabalhar e estudar, tendo assim um gasto de energia muito grande. Dele é exigido um grau de esforço bastante elevado, levando-o a estar ao final do dia ou da semana com suas condições físicas debilitadas pelo esforço. Mas é no final da semana que o jovem gasta a maior quantidade de energia nas festas e discotecas dançando a noite inteira.
“Os jovens se esforçam mais na dança do que em atividades mais proveitosas e menos rítmicas.” Isso acontece porque a música tem a capacidade de fazer o homem esquecer suas fadigas, possibilitando-o a acarretar sobre seu corpo e mente cansados, mais uma carga de esforços.
“Tem-se observado que uma banda em marcha faz com que os soldados se esqueçam de suas fadigas pelo menos por algum tempo, permitindo-lhes marchar com renovado vigor.” “O ritmo é o maior responsável pelos efeitos que a música causa em nosso corpo.”Particularmente os sons graves (de baixa freqüência do contrabaixo e da guitarra-baixo) nas fórmulas rítmicas repetitivas, em batidas marcantes, com o volume acima de certo número de decibéis (acima de 75, o máximo tolerável, sem trazer muito prejuízo ao homem), com a atmosfera sonora criada pelos instrumentos e baterias usadas na música popular, afetam diretamente a glândula pituitária, ou hipófise, localizada bem no meio da cabeça; excitam-na e fazem que seus hormônios influenciem todo o metabolismo do corpo, bem como as glândulas sexuais; enfim, afetam a química corporal por completo, fazendo o organismo se sentir em clima totalmente alterado. Isto sem contar com os elementos de transe e hipnóticos que contém.
Este poder hipnótico da música coloca a pessoa afetada por ela, em total condição de ser manipulada pelo meio onde ela se encontra, podendo assim ser facilmente induzida a tomar decisões, ou ter um comportamento que certamente não apresentaria se não estivesse embebida nos efeitos sonoros musicais.
Até aqui este trabalho apresentou os efeitos e o domínio que a música pode exercer sobre a mente e o corpo humano, alertando que grande cuidado deve ser dado a este assunto, devido às conseqüências irreversíveis que podem ser causadas pelo mau uso da música ou o descuido em relação a sua atmosfera de influência em nossas vidas

Dario Pires de Araújo, Música, Adventismo e Eternidade, p. 22.
Ibid.
Joel Sarli. Dinâmica da Liturgia Adventista, p. 99.
Ibid., p. 99.
Lloyd Leno, “Música – Seus Efeitos Sobre o Homem”. Revista Adventista, fevereiro, 1977, p.42.
Dario Pires de Araújo, Música, Adventismo e Eternidade, p. 21.

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