NOVA IORQUE, 3 de agosto de 2008 (BWNS) –
A Comunidade Internacional Bahá'í nega categoricamente as declarações de um promotor público iraniano de que os sete bahá'ís detidos em Teerã tenham “confessado” operar uma organização “ilegal” vinculada a Israel e outros países.
“Negamos nos mais veementes termos as insinuações de que bahá'ís no Irã estejam engajados em quaisquer atividades subversivas”, disse Bani Dugal, a principal representante da Comunidade Internacional Bahá'í junto às Nações Unidas. “A comunidade bahá'í não se envolve em assuntos políticos. Seu único 'crime' é a prática de sua religião.”
“A gravidade das declarações nos leva a temer pela vida desses sete indivíduos”, disse ela.
Ela estava respondendo a notícias publicadas em jornais iranianos sobre as declarações de Hasan Haddad, representante do promotor geral de segurança da Corte Revolucionária Islâmica em Teerã.
A Sra. Dugal disse que os sete bahá'ís detidos este ano eram membros de um comitê que ajudava a atender às necessidades dos 300.000 bahá'ís do Irã.
“Isso não é segredo – o governo sabia perfeitamente da existência desse comitê muito antes de seus membros serem detidos, assim como o governo sabia perfeitamente que essas pessoas não se envolvem com qualquer atividade clandestina”, disse a Sra. Dugal.
A Sra. Dugal afirmou que as detenções são parte de uma campanha bem documentada de várias décadas para aniquilar a comunidade bahá'í no Irã, e que as mais recentes acusações seguem o mesmo padrão de acusações infundadas anteriores.
“As insinuações de conluio com o estado de Israel são categoricamente falsas e enganosas. As autoridades iranianas estão jogando com o fato de o centro administrativo mundial Bahá'í estar localizado no norte de Israel, disse ela.
“O governo iraniano ignora completamente o bem conhecido fato histórico de que a Fé Bahá'í estava sediada no Irã até 1853, quando as autoridades de lá baniram seu profeta fundador, o qual foi forçado ao exílio e que finalmente foi aprisionado em Acre, na costa do Mediterrâneo, sob o comando do regime turco otomano. A área se localiza hoje no território de Israel.”
A Sra. Dugal disse que muitos bahá'ís do Irã – incluindo os membros do comitê coordenador, antes de seu aprisionamento – são frequentemente detidos para interrogatórios sobre suas atividades. Os bahá'ís, disse ela, não têm nada a esconder e procuram responder com veracidade sempre que são interrogados
“Negamos nos mais veementes termos as insinuações de que bahá'ís no Irã estejam engajados em quaisquer atividades subversivas”, disse Bani Dugal, a principal representante da Comunidade Internacional Bahá'í junto às Nações Unidas. “A comunidade bahá'í não se envolve em assuntos políticos. Seu único 'crime' é a prática de sua religião.”
“A gravidade das declarações nos leva a temer pela vida desses sete indivíduos”, disse ela.
Ela estava respondendo a notícias publicadas em jornais iranianos sobre as declarações de Hasan Haddad, representante do promotor geral de segurança da Corte Revolucionária Islâmica em Teerã.
A Sra. Dugal disse que os sete bahá'ís detidos este ano eram membros de um comitê que ajudava a atender às necessidades dos 300.000 bahá'ís do Irã.
“Isso não é segredo – o governo sabia perfeitamente da existência desse comitê muito antes de seus membros serem detidos, assim como o governo sabia perfeitamente que essas pessoas não se envolvem com qualquer atividade clandestina”, disse a Sra. Dugal.
A Sra. Dugal afirmou que as detenções são parte de uma campanha bem documentada de várias décadas para aniquilar a comunidade bahá'í no Irã, e que as mais recentes acusações seguem o mesmo padrão de acusações infundadas anteriores.
“As insinuações de conluio com o estado de Israel são categoricamente falsas e enganosas. As autoridades iranianas estão jogando com o fato de o centro administrativo mundial Bahá'í estar localizado no norte de Israel, disse ela.
“O governo iraniano ignora completamente o bem conhecido fato histórico de que a Fé Bahá'í estava sediada no Irã até 1853, quando as autoridades de lá baniram seu profeta fundador, o qual foi forçado ao exílio e que finalmente foi aprisionado em Acre, na costa do Mediterrâneo, sob o comando do regime turco otomano. A área se localiza hoje no território de Israel.”
A Sra. Dugal disse que muitos bahá'ís do Irã – incluindo os membros do comitê coordenador, antes de seu aprisionamento – são frequentemente detidos para interrogatórios sobre suas atividades. Os bahá'ís, disse ela, não têm nada a esconder e procuram responder com veracidade sempre que são interrogados
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