Familia Staszewski

Familia Staszewski
Boyd, Conceicao e Zachary

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Recomendacao de Livros:
Depois que me tornei mae ja nao tenho me interessado por outra leitura a nao ser livros sobre bebes e como cuidar de bebes.
segue algumas sugestoes dos livros que estou lendo e ja li.

The baby book - maravilhoso Dr. Sears
home page : http://www.askdrsears.com/

Solucoes para noite s sem choro - Elizabethy Pantley ( fantastico)
http://www.pantley.com/elizabeth/

Bechame mucho : Dr Gonzales (este estou lendo) gracas a Jen que colocou em pdf.

O bebe mais feliz do pedaco ( ainda nao tenho o livro mas acompanho pela comunidade do orkut. ( http://www.orkut.com/Main#Community.aspx?cmm=37589145)

Bom espero que gostem das sugestoes.

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Estavamaos falando sobre a proxima guerra, sobre como a Amazonia esta sendo dominada, e suas riquezas sendo entregue, nao aos Brasileiros, sobre um Brasil que nao conhecemos e se continuar assim nao chegaremos a conhecer mesmo.
vi este artigo e resolvi trazer para ca tambem.
A guerra da água
Milton Mira Assumpção Filho
Considerando que a água, numa analogia econômica, é o petróleo do Século XXI e que o Brasil tem uma das maiores redes hidrográficas do mundo, não será grande surpresa se, de repente, formos acusados de ter armas de destruição em massa.... Ficção (?) Política à parte, a verdade é que a disputa comercial acirrada pelo precioso líquido já é uma realidade contundente. Grandes corporações de padrão mundial buscam, há algum tempo, apropriar-se do maior volume possível de mananciais. E não se fala aqui apenas na água de beber. A indústria, por exemplo, é uma consumidora contumaz (para se fabricar um único automóvel, gastam-se 400 mil litros).A questão está muito bem colocada no livro Ouro Azul, de Maude Barlow e Tony Clarke, que demonstram: a população mundial está crescendo à geométrica proporção de 85 milhões de almas anuais, enquanto a única fonte renovável de água doce é a chuva continental. Ou seja, há cada vez menos disponibilidade de água per capita.Ao refletir sobre essas questões indicadas no livro e sobre mais um conflito bélico de motivações duvidosas, como este no Iraque, fico pensando que parece haver um desígnio do destino no sentido de compelir a humanidade à violência. É quase uma vingança da natureza contra o Homo sapiens, que tanto a maltratou desde que assumiu o controle do Planeta e o topo mais alto da escala alimentar.Como se pôde reunir em áreas tão ricas em recursos naturais vitais e mercadorias estratégicas à sobrevivência, povos de difícil relacionamento mútuo? As reservas de petróleo, por exemplo, tinham de estar tão concentradas no Oriente Médio?Agora, vem aí o problema da água e, ironia, vejam o quadro: em cinco áreas quentes do mundo que disputam o mais precioso líquido da nova era (Mar Aral, Ganges, Jordão, Nilo, Tigre e Eufrates) vivem populações que deverão crescer entre 45 e 75% até 2025 e que são protagonistas de antigas tensões, como hindus e paquistaneses, iraquianos e iranianos, sem falar da China, que tem cerca de um terço da população mundial para manter hidratado e que, independentemente de commodities e questões econômicas, sempre olha o Ocidente com o rabo do olho...
É claro que essa ilação do caráter vingativo da natureza é apenas uma metáfora para salientar um problema grave. Na verdade, a questão é inversamente proporcional. O homem é que sempre brigou, sem limites de violência, pelo domínio dos bens econômicos. Assim, não é sem razão que, nas áreas em que há grande concentração de recursos naturais, tenham surgido disputas territoriais, beligerância e intolerância secular.Afinal, somos uma espécie incapaz de compartilhar, de somar. Somos competidores por excelência, embora a história já tenha mostrado numerosas vezes que essa abordagem mesquinha da vida torna cada vez maior o apocalíptico ponto de interrogação que delimita o horizonte do futuro.Na mesma Mesopotâmia onde inocentes morrem novamente sob a tragédia das bombas e o olhar estupefato dos homens de boa vontade, há imensa reserva de água, que convive em perfeita harmonia ecológica com a riqueza mineral do petróleo, no mesmo espaço do Planeta (aliás, quem tiver o domínio daquela região, deterá grandes reservas dos dois líquidos, cuja somatória é fator crucial de domínio econômico. Por exemplo, nos Estados Unidos, a indústria usará em breve 1,5 bilhão de litros anuais).A humanidade, porém, não consegue captar o equilíbrio holístico do universo e se atira à autodestruição, privilegiando a cobiça em detrimento da solidariedade. Considerando essa desconfortável constatação da realidade, entre a disputa comercial já em curso e a ficção da guerra pela água talvez não haja uma distância assim tão grande quanto se possa supor.

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Tudo as pressas.

Depois que se tem filho nao sobra mais tempo, tudo tem que ser as pressas, fazer comida e comer aproveitando so 15 minutos que ele te dar, banhos de 5 minutos quando se estar sozinha com ele, assim vai quem e mae sabe.

Estou em atrasos com meus post, nao tenho mais tempo de digitar e quando digito algo e com uma mao so, e sai tudo palavras faltando letras e outras com letras a mais.. fazer o que?? Tudo por uma boa causa, dar atencao ao pimpolho.


Sao 10:17 da noite ele dormiu agora entao vim aqui para este comentario, deixa que correr e dormir tambem, ele acorda umas trozentas vezes a noite para mamar... sa vezes fico tao cansada que nem tenho coragem de levantar.


Mas quando ele dar aquele sorriso.. e conversa comigo..nao entendo nada mas um presente dos deuses e amolece meu coracao.

Estou fazendo video com os sorrisos dele depois irei postar.